Um poema tem dois esquemas:
Um deles é arcar com os perigos de um coração mole como açúcar no mamão
O outro tende a ser mais complicado
Força o poeta a brincar com fogo
Atiça o desejo e o medo do fracasso
Brinda o silêncio e a escuridão
Faz dos outros, chacota barata
Ativa o desespero mais intímo do ser
Olhar a si mesmo através da solidão
É trabalho para Hércules sem coração
Ser só não é sofrimento
É desafio do mestre de si mesmo!
domingo, 25 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Eu vejo assim...
...E ainda me perguntam sobre solidão quando ninguém quer amar a si mesmo;
Me perguntam sobre o desespero, quando milhões partem sem deixar vestígios de si mesmos;
Me trazem sorrisos e eu devolvo injúrias e palavões perversos;
Onde me dizem sobre dor, eu explico a arte de se apaixonar;
Querem me traduzir o que é a vida, quando eles mesmos não sabem o sabor dos ventos e o brilho das tarde em frente ao mar;
Me agradeceram quando eu vos fui sarcástico. Eu só queria me livrar deles, e assim mesmo, amam-me!
Eu tenho dó de mim mesmo quando os acompanho na vida.
A diferença na massa é vista como doença. É encarada com estranheza, mas é nela que a massa se reconhece em determinado momento.
O escárnio de muitos, é o retrato de sua própria natureza.
Onde está o sentido de querer estar só? Simples, não querer ninguém por perto é agradar-se consigo mesmo.É querer fazer de tua própria companhia a melhor que há!
Me perguntam sobre o desespero, quando milhões partem sem deixar vestígios de si mesmos;
Me trazem sorrisos e eu devolvo injúrias e palavões perversos;
Onde me dizem sobre dor, eu explico a arte de se apaixonar;
Querem me traduzir o que é a vida, quando eles mesmos não sabem o sabor dos ventos e o brilho das tarde em frente ao mar;
Me agradeceram quando eu vos fui sarcástico. Eu só queria me livrar deles, e assim mesmo, amam-me!
Eu tenho dó de mim mesmo quando os acompanho na vida.
A diferença na massa é vista como doença. É encarada com estranheza, mas é nela que a massa se reconhece em determinado momento.
O escárnio de muitos, é o retrato de sua própria natureza.
Onde está o sentido de querer estar só? Simples, não querer ninguém por perto é agradar-se consigo mesmo.É querer fazer de tua própria companhia a melhor que há!
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