És em mim, uma dor
És pra mim, destino.
De mim tirou o sonho e deu aos cães para lambuzarem-se de humor.
Meu bebê, minha criança!
Rirá de ti o profundo ódio que acalma meu coração que,
Cheio de paixão, enforca tua imagem assim assim...Meio que sem dar bola.
Minhas lágrimas tem o sabor do seu corpo
E do carinho de seu beijo.
Meu bebê, minha criança, meu pecado!
Sinceridade?!... Eu mesmo te odeio.
Ainda assim te quero, com meu ódio, inquieto, inabalável, inacabável...
Dele veio meu querer, meu prazer, meu você.
Marcos Diego Correia
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