O mórbido e triste eu...
Como posso dizer ao amor
O sopro de dor que no coração carrego?
Moribundo, arrastado, nesse corpo devorador.
Marchando para a morte – o aconchego.
Não quero mais em teus olhos ver jorrar
Lágrimas que te feri; sonhos a te quebrar.
Noites acesas; o teu corpo cansar.
Enxergar algo ruim vindo me derrotar.
Aprendi quanto o teu beijo desejo.
Quanto o teu cheiro me enfeitiça.
Quanto o meu peito clama, Rainha!
Perdoe-me pelos meus erros, tão embriagados.
Perdoe-me por não dizer o que há em meu coração.
Perdoe-me por não ter expressado, de certo, a minha paixão.
( Ismael Júnior, 08/11/2005).
Como posso dizer ao amor
O sopro de dor que no coração carrego?
Moribundo, arrastado, nesse corpo devorador.
Marchando para a morte – o aconchego.
Não quero mais em teus olhos ver jorrar
Lágrimas que te feri; sonhos a te quebrar.
Noites acesas; o teu corpo cansar.
Enxergar algo ruim vindo me derrotar.
Aprendi quanto o teu beijo desejo.
Quanto o teu cheiro me enfeitiça.
Quanto o meu peito clama, Rainha!
Perdoe-me pelos meus erros, tão embriagados.
Perdoe-me por não dizer o que há em meu coração.
Perdoe-me por não ter expressado, de certo, a minha paixão.
( Ismael Júnior, 08/11/2005).
2 comentários:
Lindo... você como sempre escrevendo muito bem. Parabéns.!
E não podia ser formada um dupla melhor.
Uma chuva de coisa boa para ler! Adorei!
Beijão!
Larissa
Adorei a forma como você descreve a força e o significado do "eu..." em todo o texto.Define bem o tema.
Muito bom Junior!!Parabéns!!
Bjão!
Dani.
Postar um comentário